Ganhei meu super desejado Iphone branquinhocoisalindamamãe!
Mesmo não sento applemaníaca, sempre gostei muito dos produtos com o logo de maçãzinha (lembram da época em que o símbolo era todo colorido?).
Desde que meu Ipod touch "morreu", desejava muito um Itouch novo ou Iphone mas sempre adiei a compra por causa da minha pão durice até que o melhor marido do mundo me levou para escolher um celular novo. O meu antigo já estava em um estado deplorável, tanto que só usava como despertador e largava o bichinho jogado em casa.
Três horas e muitos cálculos depois, (sim, ficamos "negociando" planos por exatas 3 horas!) decidimos fechar a compra de um Iphone 4 para mim e um Xperia U para o Luiz Fernando.
Até aí tudo bem, escolhi o plano Oi 60 Smartphone #facadanocoração e fui feliz para casa tentar usar minha internet 3g.
Como nem tudo são flores, tinha que ter um problema: a Oi é muito competente, só que não.
Faz cinco dias que assinei o contrato com a operadora e não consigo acessar a internet.
Ligo na central, falo com no mínimo 5 pessoas em cada ligação e cada uma me diz uma coisa, vou na loja em que comprei os aparelhos e ninguém me dá uma resposta decente.
Até quando Oi?
Até quando pagaremos preços abusivos por serviços que não funcionam?
Até quando essa falta de respeito com os clientes?
Porque sou clichê e posto fotos da minha decoração natalina. Sejam bem-vindos à minha casa.
Guirlanda que fiz em uma noite de ócio dominical
Árvore branca de madeira que mamãe me deu quando ainda morávamos no Japão
Globo de neve + Papai Noel = muito amor ♥
Globo de neve + Papai Noel = muito amor ♥
Cello, o ajudante de Papai Noel mais fofo do mundo *___* e o próprio Papai Noel escondido atrás da árvore ♥
Tem como não amar bonecos de neve? Fiquei encantada com a neve mágica (um pozinho que aumenta muuuuito de tamanho quando misturado à água) comprada em uma lojinha de 1,99
Tentativa meio falha de fazer um bokeh de coração =/
Que correria esse final de ano!
Festa de confraternização da empresa, vestibular, aniversário do marido (amanhã), decoração de natal, Cello com problema de pele (preciso fazer um post sobre isso). Tanta coisa para fazer que mal tive tempo dormir essa semana, muito menos de postar no blog.
Todo final de ano, faço uma listinha de metas e desejos para o ano novo, e o mais incrível é que sempre consigo tudo o que está na lista, por mais impossível que possa parecer.Dessa vez resolvi fazer diferente, vou compartilhar com vocês as coisinhas que "preciso" comprar em 2013:
Ps. – A bolsa vermelha não precisa ser uma Louis Vuitton =P
Ps.2 – As metas "não materiais" são segredos =)
Eita semana que passou voando!
Pude perceber que quando estamos felizes, o mundo gira mais
depressa.
Hoje parei para pensar e caiu a ficha que não tenho mais
13 anos, idade que comecei a me interessar por blogs, templates, desenhos e outras
fofuras da internet.
Mesmo depois de 10 anos, meus gostos para blogs não mudaram quase
nada (confesso, passei por uma fase meio dark, mas passou assim que saí da
adolescência), vide atual layout super infantil =P.
Apesar de ter tido vários blogs e não ter continuado nenhum deles, passava horas procurando e fazendo gifs fofinhos na internet para ilustrar as postagens.
Apesar de ter tido vários blogs e não ter continuado nenhum deles, passava horas procurando e fazendo gifs fofinhos na internet para ilustrar as postagens.
Alguém aí se lembra dos Kao-Ani? Ou melhor, existe alguém da
época dos Kao-Ani que lê meu blog? #velha
Para quem não lembra/sabe o que é, a palavra vem do japonês kao = rosto e ani = diminutivo de animation, ou seja, essa carinhas saltitantes que fizeram muito sucesso em 2004 e 2005. Era "obrigatório" todo blog ter vários desses rostinhos por todos os lados.
Os meus preferidos eram os anjinhos. Hahahaha
Para quem não lembra/sabe o que é, a palavra vem do japonês kao = rosto e ani = diminutivo de animation, ou seja, essa carinhas saltitantes que fizeram muito sucesso em 2004 e 2005. Era "obrigatório" todo blog ter vários desses rostinhos por todos os lados.
Os meus preferidos eram os anjinhos. Hahahaha
Ahhh época boa da internet, montava bonecas nos dolls makes da Lia , adorava o fotolog da Mari Moon, jogava muito Neopets e enquanto aguardava o próximo livro do Harry Potter, lia fanfics em algum fórum que não lembro mais o nome.
Na época, o orkut estava nascendo... Facebook? Nem sonhávamos com ele.
Blog de moda? Que absurdo! Os blogs eram apenas nossos diários virtuais, onde escreviámos nossas primeiras desilusões amorosas, o que fizemos no domingo com as amigas e as brigas com a mãe por causa da nota baixa na prova de química.
Saudades.
Pipoca com queijo e guaraná *___* |
Infelizmente eu e o Luiz não temos o mesmo gosto para filmes, mas como
sou uma maravilhosa boa esposa, sempre assisto pacientemente às escolhas dele
(tá bom, ele também assiste, meio sonolento, aos filmes franceses que pego pra
gente) e o escolhido por ele essa vez foi O Retrato de Dorian Gray.
Vi o trailer e não me empolguei muito, parecia ser legalzinho,
bom para passar o tempo, mas em menos de 10 minutos de filme comecei a me interessar
mais, me joguei no sofá e fiquei vidrada na TV durante todo o tempo.
Foi um dos melhores filmes que assisti esse ano, muito “bonito”, pesado, inteligente e simplesmente fascinante.
Sinopse
Londres. Dorian Gray é um belo e ingênuo jovem, levado à alta sociedade local por Henry Wotton, que lhe apresenta os prazeres hedonistas da cidade. Basil Hallward, um artista que frequenta este meio, resolve pintar um retrato de Dorian, de forma a capturar sua beleza jovial. Ao ver o quadro Dorian faz a promessa de que daria tudo, até mesmo sua alma, para permanecer sempre com o visual nele estampado. A partir de então Dorian não mais envelhece, mas todos os pecados que comete e a idade que chega são demonstrados no retrato, cada vez mais terrível. Para que ninguém mais o veja, Dorian decide esconder o retrato no sótão de sua casa.
Classificação Indicativa: 16 anos
Não vejo a hora de ler o livro de Oscar Wilde no qual o
filme foi baseado.
Como faz com essa preguiça/desânimo de escrever que me assola nos últimos dias? Estou cheia de ideias e projetos, porém não consigo colocá-los em prática ou terminá-los.
O último final de semana foi dedicado a fazer um projeto trabalhoso, mas modéstia a parte, achei que super valeu à pena.
Sou doida por papelaria, se pudesse, ficaria horas comprando observando aquele monte de papéis coloridos, canetas, cartelas de adesivos fofinhos, bloquinhos e meus favoritos: os caderninhos de anotações frescurentos.
Quando criança, não podia ver um caderno que já fazia olhar de gato de botas e soltava um “mãeeee, me dáááá?” O resultado disso é uma caixa lotada de cadernos, diários e agendas, a maioria sem uso (devo ter mais de 30, tenho dó de usar).
Até hoje minha mãe me chama de #aloka das agendinhas (beijo mãe, sei que você lê o blog =P).
Em um belo dia, pesquisando sobre como montar um álbum de fotografias, encontrei um vídeo de encadernação artesanal italiana, assisti os 40 minutos de vídeo porque gostei do sotaque dele e decidi fazer um livro, de maneira improvisada, para guardar flores secas e outros cacarecos encontrados na natureza.
Depois de costurar página por página, feitas com papel 180g amarelado, montei a capa em papel paraná + tecido bordado em ponto cruz, coloquei uma fitinha com pingente para marcar páginas e tiras de couro para fechar.
O resultado me agradou bastante, superou expectativas e estou ansiosa para começar novos projetinhos.
Detalhe do pingente fofo em formato de chave na fita do marca páginas
Páginas amareladas para dar um ar "antiguinho"
Uma pena enooorme que meu amor ♥ encontrou e trouxe para mim, enquanto fazia uma matéria sobre as Cachoeiras do Chuvisco – um lugar lindo que foi deixado de lado por causa da poluição e falta de segurança. As flores abaixo também são de lá *___*
Ps* Fiquei muito feliz com as visitas e comentários que o blog recebeu ultimamente. Obrigada pessoal =*
Extra! Extra!
Passando aqui só para dizer que estou muito feliz, pois a história do nosso casamento saiu no Casando Sem Grana!
Quero aproveitar a oportunidade e agradecer mais uma vez a minha família e amigos queridos, pois sem vocês, nada disso seria possível.
Já falei que amooooo as fotos do nosso casamento? ♥
Passando aqui só para dizer que estou muito feliz, pois a história do nosso casamento saiu no Casando Sem Grana!
Quero aproveitar a oportunidade e agradecer mais uma vez a minha família e amigos queridos, pois sem vocês, nada disso seria possível.
Já falei que amooooo as fotos do nosso casamento? ♥
Meu marido sempre diz que pareço uma criança, ainda mais quando descubro uma "novidade".
No sábado, fomos visitar algumas lojas que vendem materiais para artesanato, pois nas horas livres gosto de fazer trabalhos manuais. Como em uma dessas lojas também vendem artigos para festas, perguntei se vendiam aquelas pulseirinhas de neon que são distribuídas em festas de formaturas e casamentos.
Quando a vendedora disse que sim, abri um sorrisão e comprei um pacote com 100 pulseirinhas, já imaginando como elas ficariam bonitinhas dentro de vidros, como nesse tutorial.
O resultado me surpreendeu, achei que ficaram tão lindas, mágicas, encantadoras, pareciam luzes de fadas. rs
Maridão não parava de rir da minha empolgação, enquanto me ajudava tirar as fotos.
Azul é tãoooo lindoooo *____* |
Não basta ser marido, tem que segurar a "luz mágica" para a esposa tirar a foto. |
Quem precisa de foco quando tem luz mágica? |
O casamento de Emily e Victor (ideia do marido) |
* este mini post foi escrito em um impulso, apenas como um desabafo e não foi revisado. Terá inúmeros erros de português e no momento, não estou nem aí para isso.
O que aconteceria se eu largasse tudo o que estivesse fazendo, em uma quinta feira, às 15:43 e saísse gritando, correndo pela rua, sem destino, debaixo de chuva, descalça, descabelada, até perder completamente o fôlego?
As pessoas me achariam louca? Corajosa? Teriam uma pontinha de inveja? Tentariam me impedir? Alguém iria me acompanhar, gritando também?
Só sei que se fizesse isso agora, seria a pessoa mais realizada do mundo.
Algumas pessoas gritam por raiva, outras de felicidade, dor, prazer...
Eu sinto apenas vontade de gritar, um grito de liberdade para o corpo e a alma.
Foto do Google |
Uma das coisas que mais estranhei quando voltei ao Brasil, foi a moda. Todo mundo vestido igual, com o uniforme da estação, sem nenhuma personalidade. Quando cheguei do Japão, há três anos, me vestia de uma forma alternativa, que era super normal, mesmo nas cidades japonesas do interior.
De início os olhares das pessoas me incomodavam um pouco, mas como não trabalhava, nem pensava em mudar meu jeito ou minhas roupas. O problema foi quando comecei a trabalhar e tive que me vestir de um jeito mais "normal". Não dava para ir ao trabalho toda vestida com caveiras ou cheia de laços de lolita. Não teve outro jeito, tive que encarar as temíveis lojas de roupas da cidade do interior e o pior de tudo: as vendedoras.
Nada me deixa mais irritada, ao entrar em uma loja, do que uma vendedora despreparada, mal-humorada e que mal sabe falar português. Além de tentar empurrar um produto dizendo: "isso é o que tá usando", "vai usar muito, é igual o da fulana da novela".
Primeiramente, detesto me vestir igual a todo mundo e se uma vendedora diz que tal item é obrigatório para a modinha da vez, já perco o interesse na peça.
Gente, eu jamais conseguirei usar uma camisa laranja fluorescente com uma saia mullet branca, um sapato amarelo - também fluorescente - e um colar verde, só porque "tá na moda" ou porque as "inhas" da novela usam. Além do mais, detesto novelas =).
Eu poderia continuar escrevendo a tarde toda sobre como as pessoas me irritam com o modo que se vestem e se comportam, mas isso é assunto para outro post.
Falando em roupas, esses dias deu saudades das tardes que passava em Harajuku. O lugar tem uma rua com lojas da Dior, Louis Vuitton, Prada entre outras. Na rua ao lado, lojas só com roupas de lolita e visual kei.
Juntando a falta do que fazer em um feriado + boa vontade do marido ♥ + vontade de usar roupas de lolita, fomos fazer umas fotos:
Essa vida de "mãe" me deixa realmente sem tempo para postar e tirar fotos.
Num dia tenho que levar o Cello para tomar remédio, no outro tenho que dar banho, vacinar, limpar o quartinho dele (sim, nós demos um quarto SÓ para ele, onde seria nosso escritório futuramente), dar atenção, brincar...
Não imaginei que um cachorrinho desse tamanho fosse dar tanto trabalho!
Na quarta-feira, quando chegamos em casa na hora do almoço, escutei ele chorando mais que o normal e quando fui ver, meu pequeno estava com a patinha presa no pé da mesa de centro. Fiquei tão assustada por vê-lo daquele jeito que até chorei, pensando que tivesse quebrado a pata ou coisa parecida. Não tenho ideia de como ele conseguiu fazer aquilo!
Sem contar as noites sem dormir. Ahh, foram várias noites acordando com o chorinho dele de madrugada. Um choro que só parava quando levantávamos e ficávamos com ele até dormir novamente.
E o que é mais estranho nisso tudo, é que mesmo com esse trabalhão todo que ele dá, olhar essa fofurinha todo dia de manhã me faz muito feliz =D
E o que é mais estranho nisso tudo, é que mesmo com esse trabalhão todo que ele dá, olhar essa fofurinha todo dia de manhã me faz muito feliz =D
Cello um pouco assustado, em seu primeiro dia em casa |
Adoro animais de todos os tipos (quase todos, já que tenho pavor de cobras). Já tive hamster, gatos, cachorros, coelhos, peixinho beta, galinha, alguns cabritos e cabras, pois meus pais moram em uma chácara.
Desde que mudei para nosso apartamento em Umuarama tive vontade de ter algum animalzinho. Quase adotamos um gatinho uma vez, só desistimos da ideia porque o Luiz Fernando é super alérgico a gatos e como não temos muito espaço, seria impossível uma relação saudável entre o gato e meu marido =/.
Depois de um tempo sem pensar em ter filhotes, notei que o Fernando estava olhando o site de um Canil da cidade. Super interessados nos cães, no dia seguinte ligamos lá só para saber quais eram as raças disponíveis e valores.
De início, quase caí de costas nos assustamos com o preço alto dos filhotes com pedigree, mas mesmo assim decidimos marcar uma visita só para "ver se eram bonitinhos".
Sempre tive paixão por yorkishires (desejo n° 8 da lista), queria uma fêmea e se um dia tivesse, até o nome já estava escolhido: Sally, por causa da música Don't Look Back In Anger do Oasis.
Chegando lá, havia dois yokies bebês, ambos machos, um bem miudinho e outro maiorzinho. Pronto!, fiquei encantada com os pequenos! Brinquei um pouco e olhei nos olhos do Fernando, que perguntou:
– Quer levar?
Fiquei em choque. Como assim? Levar? Cachorro em apartamento? E o preço dele? Como cuidaremos de um filhote, já que quase não ficamos em casa?
Aqueles olhinhos brilhavam, eles pulavam pedindo colo, o menor até que ficava quietinho, mas o maior chorava e TIVE que pegá-lo mais um pouco. Fiquei cerca de meia hora brincando e pensando se conseguiríamos cuidar de um ser tão pequeno e frágil.
Logo de início, todos perceberam minha preferência pelo maiorzinho. Fernando sugeriu que voltássemos no dia seguinte, depois de pensar mais um pouco.
Mas, e se no outro dia e aquele cãozinho lindo não estivesse mais lá?
Sem pensar muito, assinei o contrato e eu não larguei mais a bolota de pelos mais cheirosa do mundo. Só faltava um nome. Pensamos, pensamos, pensamos, e como eu queria a "Sally", o nome do meu neném ficou Cello, Cello Kuei.
Tem coisa mais encantadora do que moda + Paris?
Sou apaixonada pela França e embora ainda não tenha visitado o país, fico encantada com a arquitetura, a história, a beleza das parisienses, a cultura, algumas coisas da gastronomia e principalmente a moda.
Por isso, quando vi resenhas e fotos do livro A Parisiense fiquei louca querendo comprar, coloquei na lista de desejos e, quando ia às livrarias ficava namorando aquela capa vermelha por um tempão, mas por um motivo ou outro, acabava devolvendo à prateleira.
Até que em um dia que eu estava meio triste, o Luiz apareceu com um pacotinho vermelho de bolinhas brancas ♥ todo lindo e quando eu abri: Surpresa! Lá estava meu tão desejado livro, lindo e cheio de ilustrações fofas.
Sinopse
"Quais são os segredos do bom gosto parisiense? Ines de la Fressange – ícone da elegância na França – conta o que aprendeu sobre estilo e beleza durante décadas de experiência na indústria da moda. Ela dá conselhos de como se vestir com o encanto das parisienses e sugere um guarda-roupa a partir de apenas sete itens básicos e bons acessórios, que garantem produções práticas e elegantes. Suas fontes preferidas para verdadeiros achados e soluções de vestuário, beleza e decoração – disponíveis on-line e em Paris – são acompanhadas por fotografias de moda, nas quais a modelo é sua filha, e por desenhos assinados pela própria Ines. Esse guia inclui endereços da Paris secreta da autora: hotéis, restaurantes, spas, lugares fora do circuito turístico oficial e uma seção feita sob medida para a diversão das crianças. Escrito com humor e verve, em colaboração com a jornalista de moda da Elle, Sophie Gachet, A parisiense é o roteiro fundamental para conhecer os endereços mais charmosos da capital francesa."
Foi amor à primeira lida, tive que me controlar muito para não ler tudo de uma vez, já que é uma leitura divertida e leve.
Natalie também adorou o livro |